Exposição Individual Panorâmicas Estação Férrea/ Museu de Arte de Montenegro/ Montenegro/maio 2011
Panorâmicas Estação Férrea (instalação: imagem, vídeo mapa e adesivo)s
Exposição Tempo- Espaço- Matéria/ Fundação Hassis/ Florianópolis-SC/ abril 2011
Panorâmicas: Verdes Anos
Satolep De Olhos Cerrados/ Ágape Espaço de Arte/ Pelotas/ fevereiro 2011
Vídeo, objetos e múltiplos: produção 2009 a 2010
Inutilitários Bazar/ Espaço de Arte Ágape/ Pelotas/dezembro 2010
Caixa Postais
9° Vagalume/ UFRGS/ Porto Alegre/outubro 2010
Deambulações Satolépticas/ versão III
De fora para dentro/Espaço Jabutipê/ Porto Alegre/ setembro 2010
Redentor (vídeoinstalação)
Outros Lugares/ Espaço Cultural Chico Lisboa/ Porto Alegre/ Agosto 2010
Olhando o que não vê: pôster
Stand para olhos cerrados/ MASM/ Santa Maria/ julho 2010
Stand para olhos cerrados
Espaço Compartilhado/ USC/ Caxias do Sul/ Maio 2010
Deambulações Satolépticas
Classificados Diário Popular/ Fevereiro 2010/ Pelotas
Anúncio D.P.
III Convocatória/ Arte em Quabrado/ Plano B/ Porto Alegre/ Maio 2010
Convite
20x20 Infinitos Olhares/ Bolsa de Arte/ Porto Alegre/ Dezembro 2009
Display
Visões sem lembrança/ Sala Frederico Trebbi/ Pelotas/ dezembro 2009
Vitrines
3x3 poéticas em processo/ 4° Simpósio de Arte Contemporânea/ UFSM/ Outubro 2009
Cartão postal para olhos cerrados
Arte no Porto III/ Cotada UFPEL/ Outubro 2009
Convite
Visões sem lembranças/ Casa Joquim/ Agosto 2009
Cartazes para olhos cerrados
Satolep- Vitor Ramil
"A simetria e a luminosidade o fazem curvar- se ao sol do meio- dia e caminhar apressado em direção ao jardim central. Satolep sem suas sombras terríveis, sem fantasmagorias das fachadas, sem seus canavaletes invisíveis; Satolep revelada na radicalidade dos ângulos retos, infalível como o relógio alemão na torre do Mercado ...." p.91
de olhos cerrados
satolep
Satolep- Vitor Ramil
“Segue minhas visões de Satolep em ruínas. Hoje foi nossa casa que vi: telhado e muro desabados; a face norte destruída, sala, copa, cozinha entregues a ventania; a porta de entrada caída sob as plantas tortuosas, entre tijolos expostos da fachada, inscrições a tinta que não pude ler, sujavam as janelas apodrecidas, não restavam marcas de nossa família...” p.7
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